terça-feira, 18 de maio de 2010

Ademir Antonio Bacca

Imagem da Net
.


Não lembro ao certo

Quando o muro foi erguido

Foi surgindo aos poucos

Uma palavra áspera aqui

Um descaso acolá

E quando percebemos

Estava pronto

E desde então

Tem nos dividido ao meio
.


Ademir Antonio Bacca

9 comentários:

Anônimo disse...

Muito lindo! E é assim que as coisas acontecem, algumas evoluem, outras se dissipam, infelizmente.


Beijos pra ti, Neli, uma ótima quarta.

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida
Lindo poema e diz tanto do meu sentir...adorei ler.

Beijinhos com carinho
Sonhadora

lis disse...

Triste realidade.
Muros que se erguem entre parentes, amigos , países , irmãos.
Gostei da inspiração do autor.
abraços , saudades de voce por lá.
boa quarta feira

Pelos caminhos da vida. disse...

Eis uma realidade triste.

Bom dia amiga.

beijooo.

* O Cantinho da Lia * disse...

Oi Nelinda.

É oque acontece muitas vezes mesmo. Por isso eu tento quebrar esse muro antes que ele esteja muito alto.
Aconteceu uma vez comigo, e foi inevitável.Mas depois da lição, graças a Deus, tenho feito td pra evitar.

Sempre inspirada...


Beijinho dessa sua amiga

Beijos

maria teresa disse...

É assim que o "desligar" muitas vezes acontece, sem os intervenientes seaperceberem...
Abracinho

catarina disse...

Este muro é um perigo.
Gostei daqui! vou voltar.

neli araujo disse...

Queridas pessoas,


Obrigada pela presença aqui no blog e pelas palavras carinhosas!

Desejo a todas uma quinta-feira feliz!

beijo carinhoso,

Neli

carmen disse...

É verdade, Neli...

As coisas vão acontecendo e, de repente, não mais do que de repente...aconteceu!!!

Eu fiquei com 2 filhotes para criar, contas para pagar e nada a dividir... Mas graças à Deus isto já passou e me tornou mais forte para enfrentar as batalhas da vida.

bjs